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domingo, 28 de abril de 2013

Umbanda o que é?


Umbanda é uma religião heterodoxa brasileira, cuja evolução do polissincretismo religioso existente no Brasil foi resultado de motivações diversas, inclusive de ordem social, que originaram um culto à feição e moda do país.
O vocábulo é oriundo da língua quimbundo, de Angola, e significa arte de curar, segundo a Gramática de Kimbundo, do Professor José L. Quintão, citada na obra O que é a Umbanda, de Armando Cavalcanti Bandeira, editora Eco, . Já os autores de vertente esotérica fazem alusão ao sânscrito a partir da junção dos termos Aum e Bandha, o elo de ligação entre os planos divino e terreno. A palavra mântrica Aumbandhan teria sido passada de boca a ouvido e chegado até nós como A Umbanda.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MAGIAS NA UMBANDA 1º


Magia do álcool
A cachaça, o vinho, a cerveja e etc..., têm função magística. No plano astral, servem para fins que fogem, na maioria das vezes, completamente à nossa compreensão. Pela volatilidade do álcool, apresenta eterização para desintegrar morbos e campos de forças mais densos. Espírito não vem no terreiro para beber. Um Exu Senhor Tranca Ruas das Almas, inquirido sobre a necessidade do espírito beber respondeu: - “se quisesse beber não viria nos terreiros. Iria freqüentar os bares onde vivem os alcoólatras e lá arranjaria um copo-vivo (ermo usado para aqueles que são dominados por espíritos viciados em bebida).
Aqui vale um ensinamento. No mundo espiritual existe o principio da lei dos semelhantes, ou seja, o semelhante atrai o semelhante. Todo homem embriagado quase sempre está acompanhado de um espírito semelhante. O grande problema é que, como o espírito não pode ingerir a bebida, ele aspira, para sua satisfação, a emanação do álcool, razão pela qual o bêbado (copo-vivo), ingere enormes quantidades de bebida. Uma parte para ele e outra para o espírito. Interessante que esses espíritos protegem o seu doador, bem como nós fazemos com o copo que nos serve para beber água, mas quando não mais lhe serve, abandona a criatura em estado deplorável.

rituais satânicos pt 2


.Necronomicon - Livro dos Nomes dos Mortos
    O Necronomicon ou o Livro dos Nomes dos Mortos, escrito em Damascus, por volta de 750 a.C., não é unicamente um livro de magias e rituais como é conhecido. Esta obra, de um árabe chamado Abdul Alzhared, tem a ver também com previsões do futuro e clarificações do passado (aliás, o livro é conhecido pelas suas previsões pré-diluvianas). Alzhared parece ter tido acesso a muitas fontes actualmente desaparecidas e a acontecimentos e situações narradas apenas no livro do Genesis. Ao que parece ele terá usado técnicas mágicas de modo a clarificar o passado aliadas a um forte pensamento critico e a uma vontade incontrolável de explorar e esclarecer o significado das histórias sagradas e mitológicas.
    As suas especulações são consideradas extremamente modernas e actuais. Por exemplo, ele acreditava que muitas espécies para além da raça humana haviam habitado a Terra e que toda essa informação tinha passado de espécie em espécie com a ajuda de entidades extraterrestres que oportunamente visitavam o nosso planeta. Alzhared acreditava ainda que as estrelas eram como o Sol e que cada uma delas tinha um conjunto de planetas e formas de vida desconhecidas - como se se tratasse de um sistema estrelar para cada estrela do universo. Essas formas de vida tinham evoluído para seres e todas as raças se organizavam por uma hierarquia de evolução espiritual e do conhecimento. Ele estava também convencido de que  tinha contactado com alguns desses seres (denominados por ele de Antigos) através de invocações mágicas e avisou a humanidade de terríveis seres poderosos que aguardavam para voltar à Terra e reclamá-la como sua - ele interpretou a sua crença à luz do Apocalipse de S. João mas inverteu o final, dando a vitória à Besta (Satã) depois de longos tempos de guerra que quase levam o planeta Terra ao seu desaparecimento. 
    O Necronomicon não está directamente relacionado com o Satanismo mas decidi falar sobre este livro nesta página pois ele contem inúmeros documentos que são considerados rituais de invocação e que contribuíram e evoluíram para alguns rituais satânicos.

Rituais satânicos pt 1


   Como já foi referido na história e filosofia do Satanismo, os satanistas não adoram nenhum Deus ou Demónio em particular. Eles defendem a valorização do Eu e é isso que pretendem recorrendo aos rituais satânicos e à invocação dos demónios do Inferno. Existem dois tipos de rituais, os que são desempenhados noutras pessoas e os desempenhados na própria pessoa.
    Os primeiros, mais antigos, têm a ver com o sacrifício de pessoas ou animais. Estes rituais não são praticados pelos satanistas de hoje em dia, mas existem provas em como, efectivamente, em tempos passados, pessoas que se diziam seguidoras satânicas praticavam estes rituais de sacrifício. O objectivo fundamental buscado nestas manifestações era retirar o máximo de energia que era disponibilizada pelo sangue da vitima sacrificada para a atmosfera mágica, intensificando assim as hipóteses do sacerdote ser bem sucedido. Se juntarmos ao sangue (fonte primordial da vida) toda a energia libertada pela vítima aquando do seu sacrifício e morte (adrenalina e outras energias bioquímicas) temos uma fonte de poder intensa que é supostamente retirada deste ritual para quem o desempenha. No entanto, hoje em dia estes rituais tornaram-se, felizmente, obsoletos e nunca seriam praticados em crianças pequenas ou animais (tal como mandam as regras satânicas) ainda que a hipótese de utilizar pessoas para o sacrifício não esteja completamente ultrapassada.
    Os segundos, mais aproximados dos actuais rituais satânicos, não implicam necessariamente o sacrifício quer de pessoas, quer de animais. Todo o poder que se buscava outrora no derramamento do sangue foi menosprezado. A verdadeira fonte de poder psicológico para um satanista vem apenas da libertação de grandes quantidades de energia, permitindo-lhe enaltecer o Eu, de modo a atingir o Eu Supremo. Assim, cabe ao próprio sacerdote que desempenha o ritual, com recurso ao seu corpo, libertar essa força. Essa energia corresponde à mesma quantidade de descargas bioquímicas e bioeléctricas emanadas pelo nosso corpo quando este é submetido a algo que faça disparar as emoções dessa pessoa. São exemplos um prazer intenso (correspondente ao orgasmo), ira descontrolada, pânico intenso, dor violenta, etc. Por comparação, um verdadeiro satanista retira muito mais força de, por exemplo, se masturbar diante de uma imagem de Cristo, em sinal de blasfémia, do que de sacrificar até à morte uma pessoa ou animal.
    Deixo-vos agora os passos que eram seguidos num ritual satânico mais antigo, de sacrifício. Esses passos variam conforme varia o propósito do ritual, tal como veremos abaixo. Assim, existe um tronco comum, composto por:
1) Vestir o traje para a cerimónia - normalmente, o traje do sacerdote é tipo monge, de cor negra.
2) Reunir os objectos de culto (Baphomet, Espada, etc.).
3) Acender as velas - uma branca (facultativa) simbolizando a hipocrisia do caminho de Deus, e uma ou mais pretas, simbolizando a supremacia do caminho de Satã. Deve-se ainda fechar todas as janelas e portas e decorar o altar. Se o altar for uma pessoa (normalmente uma mulher despida) esta deve colocar a sua cabeça para Sul e os seus pés para Norte.
4)  Purificar o ar.
5) O sacerdote deve recitar em voz alta os textos "Invocação a Satã" e "Os Nomes Infernais". Os restantes participantes devem repeti-los de seguida, também em voz alta.
6)  Beber o vinho do cálice.
7) Voltando-se no sentido inverso do dos ponteiros do relógio, o sacerdote assinala com a espada cada ponto cardinal invocando os respectivos príncipes do Inferno: Satã a Sul, Lucifer a Este, Beliar a Norte e Leviatã a Oeste.
8) O sacerdote faz então a invocação apropriada das suas pretensões: lascividade, compaixão ou destruição.
9) Se essa invocação for escrita, são lidas em voz alta pelo sacerdote e logo de seguida queimadas na chama de uma vela negra. As palavras "SHEMHAMFORASH" e "HEIL SATAN" devem ser ditas no fim de cada frase.
10) Se a invocação for verbal, os participantes (um de cada vez) devem dizê-las em voz alta ao sacerdote. Este deve repeti-las de imediato, também em voz alta. As palavras anteriormente referidas devem também ser ditas.
11) O sacerdote reza, demonstrando a submissão de todos os participantes do ritual ao poder das Trevas.
12) Ao terminar o ritual, o sacerdote deve pronunciar as palavras "Assim seja feito". É este o fim da cerimónia

Atenção...

Hoje estou aqui para fazer um prévio resumo sobre o próximo assunto do Blog.  Em 1º lugar gostaria que você entendesse que de forma alguma estamos te influenciando a alguma coisa.
*Todas as postagens a seguir foram retiradas de pesquisas sobre o assunto. 
Decidi fazer isso por que acredito que as pessoas deveriam saber mais sobre esse ponto da humanidade que ninguém gosta de tocar, mas que faz parte de muitas culturas incluseive a cultura gótica. 
Não! a cultura gótica não é baseada nisso porém é um item sim.
Irei tocar em alguns pontos críticos e claro expor a minha opinião sobre isso. Se alguém desejar dar alguma sugestão ou crítica (serão bem vindos). entre em contato comigo pelo twitter: @umtoquedvodkaa
Obrigada.
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Assunto das próximas postagens: Rituais e religiões. 

domingo, 21 de abril de 2013

A diferença de fazer o certo e o errado é que o certo ninguém vai reconhecer, já o errado você vai lembrar pelo resto da vida com as pessoas jogando tudo na sua cara. 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Quero você...

Sentir meus lábios em seu pescoço, seu gosto em minha boca, seu sangue quente.
Alto e sensual, quero fazer parte da sua vida, e fazer você sonhar como
nunca sonhou.
trecho retirado do livro Relações de Sangue.